“Never bet against America” – Não importa a pedra que se encontre pelo caminho, ela será removida e ultrapassada. Essa foi a mensagem que um dos maiores investidores de todos os tempos, Warren Buffett, passou na assembleia de acionistas da Berkshire Hathaway, no dia 2 de maio de 2020.
A visão otimista passada pelo gestor bilionário, pouco tempo depois do início da crise do coronavírus, foi baseada em um resumo dos 231 anos de história dos Estados Unidos e das várias pedras que foram ultrapassadas: a guerra civil americana, a grande depressão dos anos 30, a Segunda Guerra Mundial, a crise dos mísseis em Cuba, o 11 de setembro e a crise financeira de 2008.
Não foi atoa que Buffet dedicou parte do seu tempo para abordar esse assunto. O momento mais recente foi semelhante à crise de 1929, no que diz respeito ao aumento da taxa de desemprego e perda de renda e riqueza. Existem, porém, diferenças significativas: um Banco Central atuante, políticas fiscais expansionistas e um sistema financeiro capitalizado e protegido, entre outras.
Em resumo, podemos concluir que apesar das mais diversas dificuldades passadas ao longo dos anos, a economia dos Estados Unidos sempre superou os obstáculos e se manteve como referência e a mais influente em todo o mundo. Não é atoa que ela tem atraído tanto a atenção de estrangeiros, inclusive dos brasileiros.
Dado essa introdução, é possível listar vários motivos para que todos tenham pelo menos uma parte da sua carteira de investimentos nos EUA, dentre eles os principais são:
1. É a maior economia do mundo.
Os Estados Unidos têm uma economia dinâmica, com o maior PIB (Produto Interno Bruto) do mundo.
2. As maiores empresas do mundo estão listadas nas bolsas americanas.
Algumas delas são a Microsoft, Apple, Google, Amazon, Tesla, Alphabet, entre tantas outras. E os EUA são um dos poucos países do mundo a ter rating “Triplo A” pelas agências classificadoras de risco Fitch e Moody´s. Isso significa que os títulos da dívida americana estão entre os mais seguros do mundo, com baixíssimo risco de calote.
3. Robustez de mercado.
O mercado financeiro americano corresponde a mais da metade de todos os negócios realizados em todo o planeta. Para se ter uma ideia, o valor de mercado da Apple é quase 5 vezes maior que todas as empresas listadas na B3, a bolsa de valores brasileira, de US$ 685 bilhões em novembro do ano passado. Historicamente, o mercado americano apresenta menor volatilidade que o mercado brasileiro.
4. Exposição ao dólar.
O investimento no país norte-americano garante a proteção do seu patrimônio em uma moeda forte, a mais utilizada do mundo e que tende a oferecer proteção contra o real, principalmente em momentos de crise.
Agora, certamente você despertou o seu interesse, deve estar se perguntando: Como começar a investir nos EUA?
Existem algumas alternativas diretas e indiretas para realizar um investimento.
A primeira delas é utilizando uma corretora americana, através da compra direta de índices e ações de empresas americanas que estão listados nas bolsas do país (NYSE e NASDAQ). Lá você também tem acesso a ativos como ETFs, que são fundos de investimento negociados na bolsa.
Outro jeito é por um acesso indireto, através de uma corretora no Brasil. Mas, como esse caminho envolve mais intermediários, o acesso indireto costuma embutir custos adicionais, que podem aparecer da seguinte forma:
- Taxas altas em fundos brasileiros quando comparado aos ETFs originais nos Estados Unidos;
- Possível perda de eficiência tributária do BDR ao comparar-se à compra direta das ações nos Estados Unidos, principalmente para o pequeno investidor;
- Repasse menor de dividendos;
- Entre outros.
Certamente uma das melhores maneiras de começar a investir nos EUA é através do app da Byebnk. Nela é possível acessar as 5 principais classe de ativos globais: ações, bonds; imóveis; commodities e criptomoedas.
E além de segura, simples e rápida, também oferece o serviço de carteira recomendada (Carteira byebnk). Ao optar por essa função, o cliente conta com a melhor composição do portfólio, realizada pela equipe de especialistas da byebnk, de acordo com o momento de mercado atual da economia global.
Agora que você já sabe como fazer para investir nos Estados Unidos, proteger o seu patrimônio e ter a rentabilidade dos melhores índices do mundo, o que está esperando?
Júlio Rezende,
engenheiro civil, pela FUMEC, MBA em gerenciamento de projetos,
é diretor executivo da facilitadora na byebnk
https://www.linkedin.com/in/j%C3%BAlio-rezende-45b826137/
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